Assis é a terra italiana que um dia viu nascer, crescer e operar um dos homens mais extraordinários que alguma vez existiu. Chamava-se Francisco, e o seu nome ficou ligado a coisas igualmente extraordinárias. E porque estamos a falar do “extraordinário e excepcional” é preciso descobrir o que é que tornou tal S. Francisco, a sua vida e a sua obra. Pois foi, nada mais/nada menos, do que Jesus Cristo.
Foi Jesus que fez de Francisco o grande Santo que hoje nós todos desejamos imitar; que fez dele o grande amigo da natureza e dos animais que nós admiramos; foi Jesus que lhe concedeu o dom da simplicidade, que também nós gostaríamos de ter. Foi Jesus que lhe ofereceu aquela sabedoria divina de conhecer as pessoas e as coisas não só pelas aparências, mas interiormente e a fundo… e foi Jesus que deu a S. Francisco aquele coração grande que ele tinha, maior do que o mundo, onde havia lugar para todos e para tudo.
Por isso, quando se está na presença de S. Francisco sente-se sempre que ele é o Irmão. Sentimos nós, as outras pessoas, a natureza, os animais, a doença, a noite… não há nada, nem ninguém, que não veja e não sinta que S. Francisco é o Irmão.
Estarei convosco, na viagem e em Assis, irmãos lobitos. Espiritualmente, ligados pela força maior da fé, vamos todos pedir a Jesus, por intermédio de S. Francisco, que cada um descubra que tem um coração que pode ser maior do que o que já é, e que pode tornar-se grande como o dele. Só é preciso dizer a Jesus: «Senhor, estou nas vossas mãos, fazei de mim o instrumento da vossa paz.»
Buon viaggio, arrivederci a presto
Foi Jesus que fez de Francisco o grande Santo que hoje nós todos desejamos imitar; que fez dele o grande amigo da natureza e dos animais que nós admiramos; foi Jesus que lhe concedeu o dom da simplicidade, que também nós gostaríamos de ter. Foi Jesus que lhe ofereceu aquela sabedoria divina de conhecer as pessoas e as coisas não só pelas aparências, mas interiormente e a fundo… e foi Jesus que deu a S. Francisco aquele coração grande que ele tinha, maior do que o mundo, onde havia lugar para todos e para tudo.
Por isso, quando se está na presença de S. Francisco sente-se sempre que ele é o Irmão. Sentimos nós, as outras pessoas, a natureza, os animais, a doença, a noite… não há nada, nem ninguém, que não veja e não sinta que S. Francisco é o Irmão.
Estarei convosco, na viagem e em Assis, irmãos lobitos. Espiritualmente, ligados pela força maior da fé, vamos todos pedir a Jesus, por intermédio de S. Francisco, que cada um descubra que tem um coração que pode ser maior do que o que já é, e que pode tornar-se grande como o dele. Só é preciso dizer a Jesus: «Senhor, estou nas vossas mãos, fazei de mim o instrumento da vossa paz.»
Buon viaggio, arrivederci a presto
Pe Rui Valério
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